domingo, 29 de setembro de 2013

TUBARÃO PODRE

A bizarra história de uma "obra-de-arte" que custou 12 milhões de dólares é contada por Don Thompson, professor universitário em Toronto. Seu livro, lançado recentemente aqui no Brasil, "O tubarão de 12 milhões de dólares – A curiosa economia da arte contemporânea e das casas leiloeiras", explica como se pode pagar 12 milhões de dólares por um cadáver putrefato de tubarão mal empalhado, imerso numa fórmula inadequada de formol, num grande aquário, como obra de arte digna de um museu, ou como se pode pagar 148 milhões de dólares por uma pintura feita por meio de se jogar saraivadas de tinta sobre uma tela no chão. Esse tipo de recorde milionário por uma obra de arte controvertida e polêmica sempre chama a atenção dos usuários da mídia em todo o mundo, que ficam espantados e perplexos, sem que possam entender o que se passa. Fonte: Blog do Renatão

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Guerras Urbanas do Século 21

"David Kilculle, o autor do livro, é um pesquisador de assuntos militares que desde o ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, vem estudando o papel das grandes cidades na estratégia de grupos insurrecionais. Ele investigou o massacre da escola secundária de Beslan, na Rússia, e o ataque contra hotéis e bancos de Mumbai, na Índia, também em 2008. Kilcullen acaba de publicar um artigo no jornal The Guardian onde estende a sua análise à morte de 67 a 130 pessoas (o numero total ainda é desconhecido) num shopping center em Nairobi , no Quênia, na terceira semana de setembro". Conclusão, mais conflitos estão por vir. Fonte: Observatório da Imprensa

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EU, O AMARILDO - DOCUMENTÁRIO

Documentário relata o que se passou desde o dia em que Amarildo foi levado pela polícia até os dias de hoje. Familiares relatam muito mais do que apenas o sumiço de Amarildo, relatam o que é essa política pública de segurança do estado do Rio. Assista AQUI o documentário

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Experiência interessante

Como é sabido de todos, a polícia, em qualquer país do mundo, conserva relações estreitas com o crime, se tornando assim o crime organizado. Jean Ziegler diz que não há crime organizado sem a presença do Estado. Para solucionar esse grave problema institucional o México resolveu criar sua própria polícia. A polícia comunitária é formada por camponeses, comerciantes e pequenos agricultores da região. Dessa forma, o que se vê, é uma aproximação da polícia com sua população. É difícil aceitar que essa seja a forma mais eficiente e rápida para resolver um problema tão grave, que é o alto índice de corrupção policial. Leia artigo AQUI

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Livro Cidades Rebeldes

Na esteira dos recentes protestos que abalaram o país, a Boitempo lança Cidades rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Trata-se do primeiro livro impresso inspirado nos megaprotestos que ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, além de ser o principal esforço intelectual até o momento de analisar as causas e consequências desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e editado no calor da hora, em junho e julho, Cidades rebeldes é um livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros temas. Fonte: Editora Boitempo Entrevista com David Harvey, que contribuiu para o livro Cidades Rebeldes. Leia a entrevista AQUI

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Hacker: EUA forjam relatório sobre a Síria

Um hacker norte-americano apresentou nesta quarta-feira (04/09) supostos e-mails interceptados da Inteligência dos EUA. O conteúdo das mensagens sugere que o ataque com armas químicas na Síria foi forjado. Mais do que isso, diz o pirata cibernético, foi o próprio Pentágono que organizou uma suposta farsa. "Bom trabalho", teria dito um coronel ao outro após ver o "sucesso da operação" no noticiário internacional. Fonte: Opera Mundi

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domingo, 8 de setembro de 2013

A INDÚSTRIA DA MENTIRA

Os cadáveres mutilados O que acontecera na realidade? Beneficiando da análise de Debord sobre a "sociedade do espectáculo", um ilustre filósofo italiano (Giorgio Agamben) sintetizou de modo magistral a história de que aqui se trata: "Pela primeira vez na história da humanidade, cadáveres sepultados ou alinhados sobre mesas das morgues foram desenterrados às pressas e torturados para simular frente às câmaras o genocídio que devia legitimar o novo regime. O que o mundo viu em directo como verdade real, no écran da televisão, era a não verdade absoluta. Embora a falsificação fosse óbvia, ela todavia era autenticada como verdadeira pelo sistema mundial dos media, porque estava claro que agora a verdade não era senão um momento do movimento necessário do falso. Assim, a verdade e a mentira tornaram-se indiscerníveis e o espectáculo legitimava-se unicamente mediante o espectáculo. Timisoara é, neste sentido, a Auschwitz da sociedade do espectáculo: e como já foi dito que depois de Auschwitz é impossível escrever e pensar como antes, da mesma forma, depois de Timisoara não será mais possível ver um écran de televisão do mesmo modo" (Agamben, 1996, p. 67). Fonte: Resistir.Info

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sábado, 7 de setembro de 2013

PANAIR DO BRASIL

Documentário relata os abusos jurídicos que o regime ditatorial cometeu com uma das empresas mais importante que esse país já teve. Foi um assalto a luz do dia tendo como receptadora a empresa comercial de aviação Varig.

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MORCEGOS NEGROS

Chegou às livrarias a nova versão do livro Morcegos Negros do premiado jornalista Lucas Figueiredo. Obra é lançada com texto revisado, atualizado e com posfácio inédito.

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Isso é Arte? livro de Will Gompertz

"Original, irreverente, acessível e tecnicamente impecável, Isso é arte? conduz o leitor por uma excitante viagem através de mais de 150 anos de arte moderna, do impressionismo até os dias de hoje. E não poderia haver guia melhor que o editor de artes da BBC Will Gompertz. Com estilo envolvente - que mescla profundo conhecimento do assunto, ótimo texto e um delicioso senso de humor - ele conta a história dos movimentos, dos artistas e das maravilhosas obras de arte que não apenas mudaram a arte para sempre, mas ajudaram a criar e definir o mundo moderno. Dos nenúfares de Monet aos girassóis de Van Gogh, das latas de sopa de Andy Warhol ao tubarão em conserva de Damien Hirst, fique sabendo as histórias por trás das obras-primas, conheça os artistas e descubra do que realmente se trata a arte moderna". Fonte: Editora Zahar

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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"Brasil é um país de colonização mais africana do que europeia"

No primeiro evento do ciclo "Conversas sobre a África", promovido pelo Instituto Lula, o historiador e professor da Sorbonne e da Fundação Getúlio Vargas Luiz Felipe de Alencastro ministrou nesta quarta-feira (04/09) aula com o tema "Escravidão e trabalho compulsório no Brasil". Na ocasião, afirmou que o país recebeu oito vezes mais africanos do que portugueses até 1850, tornando sua colonização mais africana do que europeia. "Entraram no Brasil 4,8 milhões de africanos escravizados, oito vezes mais do que os portugueses que chegaram aqui até 1850″, disse Alencastro. Segundo ele, isso corresponde a 43% do total de africanos que foram "deportados" de seu continente de origem, tornando o Brasil o país com mais afrodescentes fora da África, onde a maioria dos habitantes se declara afrodescendente, mas também o "campeão mundial" da escravidão". Fonte: Opera Mundi

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O PRÍNCIPE DA PRIVATARIA

"Em abril de 1994, quando FHC deve deixar o cargo de ministro da Fazenda de Itamar, para atender à regra de se descompatibilizar de cargo público seis meses antes das eleições, sua situação não é confortável. As pesquisas mostram 20 pontos atrás de Lula. E ele ainda depende do sucesso do Plano Real - tocado por, entre outros, André Lara Resende, Pérsio Arida e Winston Fritsch, criando mais um problema de paternidade para FHC. Itamar resolve a questão falsificando a "certidão do nascimento" do real. As primeiras notas circularão a 1º de julho de 1994 trazendo a assinatura de seu ex-chefe, Fernando Henrique Cardoso, que não era mais ministro fazia três meses. Mais uma vez, FHC assume o que não é dele: Em 1985 sentou na cadeira de prefeito um dia antes de ser derrotado por Jânio Quadros; agora, assina obra feita por outros". página 26

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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

QUANDO MICKEY MOUSE FOI TRAFICANTE

"Você se lembra daquela vez em que o Mickey e o Pateta viram traficantes de drogas e se envolvem numa guerra violenta com um cartel africano? Não? Pois é, em um história em quadrinhos de 1951, Mickey Mouse fica fissurado em um remédio chamado “Peppo”; uma colher do estimulante basta para fazê-los subir pelas paredes (literalmente). Apaixonados pelos efeitos da droga, Mickey e Pateta têm a brilhante ideia de vender anfetamina para faturar uma grana, mas acabam incomodando o fornecedor local de haxixe." Leia mais Fonte: Revista Samuel

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

EÇA x MACHADO

"Tudo teria começado em fevereiro de 1878, quando "O Primo Basílio", de Eça, foi publicado no Brasil. A relação adúltera de Luísa com o primo e as críticas demolidoras aos costumes da burguesia de Lisboa escandalizaram leitores dos dois continentes. Machado, em dois artigos publicados em abril do mesmo ano, fez severas restrições à trama. Apontou falhas estruturais, condenou a inconsistência psicológica de Luísa e descreveu a relação entre os primos como "um incidente erótico, sem relevo, repugnante, vulgar". "A análise de Machado foi considerada um dos pontos altos de seu exercício crítico, mas é esteticamente tradicional e moralmente conservadora", diz Castro Rocha." Leia mais Fonte: Folha de São Paulo

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WOODY ALLEN - Blue Jasmine

"Então como você explica o seu sucesso e sua reputação como cineasta? Eu tenho muita sorte. Eu tive a habilidade de divertir as pessoas e escrever piadas e contar histórias que de alguma forma interessam. Mas é pura sorte. É por isso que um dos principais temas em muitos dos meus filmes é o elemento da sorte. As pessoas não gostam de admitir que muito do seu sucesso na vida é devido ao puro acaso. As pessoas preferem acreditar que são brilhantes. Mas quantas pessoas trabalham tão duro, têm tanto talento e falham completamente? A maioria das pessoas se recusa a admitir que o sucesso gira em torno do acaso porque isso prejudicaria a sensação que elas têm de que podem controlar o próprio destino. Eu sempre entendi que tenho muita sorte." Leia mais Fonte: DCM

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domingo, 18 de agosto de 2013

O Povo Judeu é uma Invenção

O historiador israelense Shlomo Sand, autor do best seller “Quando e como se inventou o povo judeu” está irritando profundamente os hebreus espalhados pelo mundo. É que a tese principal de seu livro assegura que “o povo judeu é uma invenção”. Shlomo Sand é professor de História da Universidade de Tel Aviv. O seu livro se mantém há dois anos em primeiro lugar na lista dos mais vendidos. Ele acusa os protestantes e os atuais “judeus”de deturpar a Bíblia ao querer transformar “um livro de teologia em livro de história”. Shlomo afirma também, através de documentos, que nunca existiu um exílio judaico durante o Império Romano. Por uma simples razão: os romanos nunca exilaram povos. E que mesmo os assírios e babilônios, ao contrário dos mitos inventados, o máximo que fizeram foi exilar algumas elites. Em sua obra o historiador afirma que os atuais judeus são antigos pagãos de regiões distantes que se converteram ao judaísmo e, portanto, não descendem dos antigos judeus; e que os palestinos árabes são os únicos descendentes dos antigos judeus. Shlomo Sand tem recebido inúmeras ameaças de morte, mas continua dando aulas na Universidade de Tel Aviv. Fonte: Blog do Buorduokan

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Jornal "Movimento"

"Dos consagrados jornalistas Carlos Azevedo, Marina Amaral e Natalia Viana, todos antigos colaboradores da “Caros Amigos”, temos uma obra histórica sobre a resistência ao regime militar: “Jornal Movimento, uma reportagem”, pela Manifesto Editora. Num livro de grande formato e capa dura, muito bem ilustrado, temos um completo levantamento da luta heroica, nos anos 1970, do semanário “Movimento”, uma prova viva de que era perfeitamente possível publicar legalmente, mesmo sob censura, notícias não de interesse do regime militar. A grande mídia da época, praticamente, não publicava notícias, mesmo não proibidas, que pusessem em xeque o regime militar ou revelassem suas mazelas. O jornal “Movimento” introduziu ao público leitor informações, por exemplo, sobre os movimentos sociais, e teve de pagar um preço alto por isso: meios da repressão chegaram até a incendiar bancas que insistiam em vender o semanário. Uma atração especial para os leitores e leitoras progressistas: é apresentada uma interpretação histórica exaustiva das relações da equipe do semanário com o PC do B, pondo fim a especulações sobre o assunto. Se você quiser saber mais, leia o livro!" Fonte: blog do Renatão

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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Algo morreu no Egito - Robert Fisk

O crisol egípcio quebrou. A “unidade” do Egito –essa cola abrangente, patriótica e essencial que uniu a nação desde a derrocada da monarquia em 1952 e o governo de Nasser– derreteu no meio de massacres, batalhas e repressão contra a Irmandade Muçulmana. Uma centena de mortos –200, 300 “mártires”– não fazem diferença quanto ao resultado: para milhões de egípcios, o caminho da democracia desviou-se no meio do fogo e da brutalidade. Que muçulmano que procurar um Estado baseado em sua religião confiará novamente nas urnas? Fonte: Diário Liberdade

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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Marx e Engels, racistas?

"Resenha encomendada pela revista Caros Amigos - Ideias de Botequim Marx e Engels, racistas? O que teria levado Engels a escrever, num artigo de 1849, que entre todos os povos do Império Austro-Húngaro “há apenas três que foram portadores do progresso, que desempenharam um papel ativo na história e que ainda conservam a sua vitalidade: os alemães, os poloneses e os húngaros. Por essa razão eles agora são revolucionários. A vocação principal de todas as outras raças e povos, grandes e pequenas, é de perecer no holocausto revolucionário”, e a postular, em carta a A.H. Starkenburg, “vemos nas condições econômicas o que, em última instância, condiciona o desenvolvimento. Por si mesma, no entanto, a raça é um fator econômico”? E por que Marx não só achava que a classe operária “germânica” da Alemanha era superior, por exemplo, à classe operária francesa, como também exaltou todas as revoluções que aconteceram no século 19 na Europa, mas não mencionou nenhuma vez a revolução haitiana, em que os escravos negros derrotaram as tropas francesas, acabaram com a escravidão e se instauraram como povo independente? Segundo o livro “O marxismo e a questão racial – Karl Marx e Friedrich Engels frente ao racismo e a escravidão”, do intelectual cubano Carlos Moore, septuagenário que saiu de seu país nos anos 1960 e está radicado na Bahia, depois de ter vivido em vários países das Américas, Europa e África, tendo sido em Cuba acusado de trabalhar para a CIA e condenado por isso, embora tenha lá voltado para se tratar de câncer, nos anos 1990, tudo isso se deve a que Marx e Engels não estiveram alheios às concepções racistas vigentes em sua época entre os “cientistas sociais” europeus". Fonte: Blog do Renatão

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domingo, 11 de agosto de 2013

O jornalista que inventou a página dos editoriais

"Que Marx tinha levantado dinheiro como correspondente de um jornal americano, o Tribune de Nova York, eu sabia. O que eu ignorava era a grandeza do dono do jornal, Horace Greeley, um dos primeiros barões da imprensa. Acabei conhecendo-o ao ler o excelente “Vida e Morte dos Barões da Imprensa”, do escritor britânico Piers Brendon. É uma pena que este livro não tenha sido lançado no Brasil. Greeley era dono de uma prosa brilhante. É atribuída a ele a criação da primeira página de editoriais da história da imprensa. Todo dia ele escrevia um editorial no qual defendia alguma de suas múltiplas causas: o fim da escravatura e o pacifismo, por exemplo. Chegava ao jornal ao meio dia e só ia embora quando tudo estava pronto. Isso significa, naqueles dias, meados do século 19, cinco da manhã. Ele dizia que provavelmente ninguém tinha visto tantos nasceres do sol quanto ele". Fonte: DCM

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Carta de Carlos Latuff

"Era de se esperar que houvesse reação violenta diante da minha provocação de que o garoto que matou o pai, um policial da ROTA, merecia atendimento psicológico e uma medalha. No estado policial em que vivemos no Brasil, as organizações da repressão são alçadas a condição sacrossanta. Quem ousar denunciar seus abusos corre sério risco de vida. Isso não é novidade pra mim, desde 1999, quando fiz meu primeiro protesto contra a violência policial, realizando uma exposição virtual de charges intitulada "A Polícia Mata". Ao longo dos meus 23 anos de profissão como cartunista já fui detido três vezes por desenhar contra a truculência da polícia brasileira, e já recebi inúmeras ameaças, seja de judeus sionistas por conta de minhas charges em favor dos palestinos, seja de extremistas muçulmanos pelas minhas charges sobre a questão egípcia e síria. Portanto, ameaças fazem parte do meu trabalho". Leia a carta na íntegra AQUI. Esperamos que a carta do cartunista não se confirme como a do Chico Mendes. Fonte: Diário Liberade

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A história do jornal que desafiou o nazismo

Na história da imprensa ocidental, é provável que poucos jornais tenham demonstrado tamanha bravura na defesa intransigente da democracia como o Münchener Post. Na conturbada Munique da década de 1920, esse pequeno diário foi o primeiro jornal alemão a enxergar nas entrelinhas dos discursos de Hitler o perigo que este representava, quando ainda fazia suas primeiras aparições na cena política da cidade. Numa matéria de 14 de maio daquele ano, o Post mencionou pela primeira vez o futuro ditador, identificando-o como “um certo senhor chamado Hitler”. A partir daquele momento, o jornal passou a cobrir com regularidade as ações da organização nazista, denunciando seus métodos violentos como um caso de polícia – o jornal tinha tradição nesse tipo de cobertura –, numa cruzada para abrir os olhos da opinião pública. Apesar do furo histórico, a trajetória do jornal é muito pouco conhecida dentro e fora da Alemanha. No entanto, um livro recém-lançado no Brasil pela Editora Três Estrelas vem suprir essa lacuna. A cozinha venenosa – um jornal contra Hitler, da jornalista brasileira Silvia Bittencourt, é o primeiro a falar com profundidade sobre a trajetória do Post. Silvia, que mora na Alemanha desde 1991, descobriu seu tema no livro Para entender Hitler, do norte-americano Ron Rosenbaum. Em um de seus capítulos, o livro faz uma referência à luta dos jornalistas do Münchener Post. Ler mais AQUI Fonte: Observatório da Imprensa

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domingo, 4 de agosto de 2013

1984, o livro que matou George Orwell

Em 1946, o editor David Astor emprestou a George Orwell uma afastada fazenda escocesa na qual pudesse escrever seu novo livro, “1984”. O editor do semanário britânico “The Observer”, Robert McCrum, conta história da torturante estadia de Orwell na ilha onde prestes a morrer engajou-se numa corrida febril para terminar o livro Robert McCrum “Era um dia claro e frio de Abril, e os relógios marcavam uma da tarde.” Sessenta e um anos após a publicação da obra-prima de Orwell, “1984”, essa primeira frase parece mais natural e atrativa que nunca.Mas quando vemos o manuscrito original, encontramos algo a mais: não tanto o toque de claridade, mas as correções obsessivas, em diferentes borrões de tinta, as quais revelam o tumulto extraordinário por trás da composição.

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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Bruno Torturra: líder do Mídia Ninja

AF – Existem planos para a Mídia Ninja gerar receitas no futuro? Quais são eles? BT – Sim. No futuro bem próximo. Temos pensado em quatro diferentes modelos simultâneos de buscar financiamento para a Mídia Ninja. O primeiro é um crowdfunding inicial, para equipar melhor a MN, e bancar uma estrutura melhor de estúdios, e nosso site. Outro é, em seguida, lançar um sistema de assinatura mensal, de baixo valor, para gerar uma receita estável e previsível que viabilize os custos do dia-a-dia da MN, produção de reportagens, manutenção de equipamentos e, possivelmente, começar a gerar alguma receita para os que se dedicam integralmente ao projeto. O terceiro são contas para doações para reportagens e temas específicos. Por exemplo: montar um time de 3 ou 4 pessoas, que pretendem reportar sobre questões indígenas no Mato Grosso, outra dupla dedicada a cobrir somente prefeitura de São Paulo, outro time quer investigar transportes… cada um terá um orçamento, cachês inclusos, específico. É uma forma não só de viabilizar jornalismo investigativo, mas engajar mais o público na produção de matérias. O quarto é um sistema de microdoações, R$1, R$2… para peças específicas. Um texto, uma foto, um vídeo, um blog de autor. Essas pequenas doações não serão debitadas na hora. Funcionarão mais como um botão de “like’ no site. No final do mês o leitor recebe uma conta com o valor e a lista de tudo que ele “curtiu”. Paga se quiser e quanto quiser. Essas doações vão direto para o autor do material em questão. Fonte: Diario Centro do Mundo

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"MÃE DE ISRAEL"

Sara Netanyahu, mulher do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, gosta de bater e humilhar os empregados. E quando alguém protesta, ela simplesmente diz que é a “mãe de Israel” e como tal não tem que dar satisfação a ninguém. O jornal israelense "Yedioth Ahronoth" diz que Sara está sendo processada por Lílian Peretz, que trabalhava em sua casa em Cesárea. Lilan pede 300 mil shekels (US$ 81,3 mil) por salários não-pagos e compensações por "humilhação" e "exploração". O jornal Maariv, por exemplo, diz que Sara é quem nomeia os ministros e assessores de Netanyahu, inclusive o seu chefe de gabinete Natan Eshel. Fonte: blog do Georges Bourdoukan

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A MORTE DE UM HERÓI DISCRETO

Em fevereiro de 1958, graças ao livro La Question, de Henri Alleg, a França descobriu que seu Exército torturava na Argélia, como os nazistas da Gestapo tinham torturado os resistentes franceses. Imediatamente, o jornalista comunista nascido em Londres sob o nome de Harry Salem, filho de judeus russo-poloneses, se transformou num ícone da luta anticolonial, em plena guerra da Argélia. Antes, alguns intelectuais haviam escrito artigos na imprensa mas naquele livro, um homem torturado dava seu testemunho. O diretor do jornal Alger Républicain – militante da luta anticolonialista, sequestrado e preso no ano anterior – confirmava as suspeitas num relato que se transformou imediatamente num best-seller. A partir da segunda edição, o livro passou a ter um posfácio de Jean-Paul Sartre, no qual o filósofo dizia: “Henri Alleg pagou o mais elevado preço para ter o direito de continuar um homem”. Dia 17 deste calorento mês de julho, Henri Alleg faleceu em Paris, aos 91 anos, vítima de um AVC. Os principais jornais franceses noticiaram sua morte com espaço dedicado somente aos grandes personagens. O Le Monde deu uma página inteira, Libération, duas, e o comunista L’Humanité, do qual Alleg foi diretor, deu a notícia na capa, ressaltando os combates do jornalista e escritor contra o colonialismo, a opressão e todo tipo de racismo. Fonte: Observatório da Imprensa

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domingo, 21 de julho de 2013

Entrevista com Wayne S. Smith, último embaixador norte-americano em Havana

"Wayne S. Smith é o último diplomata norte-americano a exercer em Cuba o cargo de embaixador. Sem relações diplomáticas desde sua ruptura unilateral com Havana em 3 de janeiro de 1961, Washingson sempre se negou a normalizar suas relações com Cuba, apesar do fim da Guerra Fria e da opinião unânime da comunidade internacional". 1º Parte da Entevista e 2º Parte

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Falência da cidade de Detroit

A falência da cidade de Detroit pode deixar à mercê dos credores, e de eventuais compradores, um dos seus bens mais valiosos: colecções de arte avaliada em milhares de milhões de dólares, noticiou o jornal Washington Post. Fonte: Publico

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domingo, 14 de julho de 2013

EUA:Esterilização ilegal

"148 mulheres foram ilegalmente esterilizadas em prisões da Califórnia, revelou o site “Huffington Post”, conforme estudo do Centro para Reportagem Investigativa (CIR, na sigla em inglês). Elas sofreram coerção para se submeterem a operações de ligação de trompas, o que ocorreu entre 2006 e 20010 na Instituição da Califórnia para Mulheres de Corona e na Prisão Estadual de Valley em Chowchilla, que é agora uma prisão para homens". Fonte: A Hora do Povo

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

“Foi um ano de farsa democrática”,, Samir Amin

O presidente do Egito Mohammed Mursi foi deposto nesta quarta-feira (3) pelas Forças Armadas após forte pressão popular. Em seu lugar, o ex-presidente da Suprema Corte, Adly Mahmud Mansur, foi jurado presidente interino do país. Em entrevista ao jornal italiano "Il Manifesto", o estudioso egípcio e membro do Partido Comunista Samir Amin, analisa o processo da eleição que levou Mursi à presidência e também chama a atenção ao que diz respeito ao futuro político do Egito, que elegerá um novo representante em outubro deste ano. Amin, que ainda é diretor do Fórum do Terceiro Mundo, observa ainda que os militares que depuseram Morsi são financiados pelos EUA, e que em seu seio há grupos políticos que, inclusive, mantêm contatos com a Irmandade Muçulmana e com fundamentalistas salafitas. “Se não houver mudanças, as eleições fixadas para o próximo mês de outubro serão realizadas debaixo da repressão, e o voto será manipulado tal como aconteceu em 2011.” Fonte: Brasil de Fato

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Gorender, 90 anos entre livros e lutas

"A trajetória de Jacob Gorender se mistura a alguns dos principais acontecimentos do país no século 20. Membro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) por quase três décadas e criador do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), Gorender foi muito além da militância prática: tornou-se um dos mais respeitados intelectuais da esquerda brasileira. Em 20 de janeiro deste ano, Gorender completou 90 anos, marcados por estudo, lutas políticas e uma vasta produção acadêmica. Em seus diversos livros, artigos e ensaios, Gorender apresentou ideias até então inéditas sobre o Brasil e sua formação socioeconômica". Fonte: Brasil de Fato

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

"O Cemitério de Praga"- Umberto Eco

"Como todos os livros de ficção, e mesmo de não-ficção, do escritor e professor universitário italiano Umberto Eco, que no mês que vem completa 80 anos, o romance “O cemitério de Praga”, lançado na Itália ainda este ano e que já está na segunda edição brasileira pela Record, é absolutamente irresistível. Alguns de seus ingredientes; receitas médicas tendo como componente a cocaína, assinadas por Sigmund Freud; uma falsa correspondência do capitão Dreyfus à Embaixada da Alemanha, um abade que morre duas vezes, uma dama que cultua Satã, todo o processo de falsificação que redundou nos famigerados “Os protocolos dos sábios do Sião”, maçons que estrangulam padres, intrigas de jesuítas, um seguidor de Garibaldi que desaparece no mar... Que prazer essa leitura!" Renato Pompeu de Toledo Fonte: Blog do Renatão

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domingo, 26 de maio de 2013

Pimenta Neves - Uma Reportagem

" Permitam-me os leitores e leitoras, sair do meu usual e proclamar, alto e bom som: este livro “Pimenta Neves –Uma reportagem – Os bastidores do crime que abalou a imprensa brasileira. E a história do homem que o cometeu”, de autoria do jornalista Luiz Octavio de Lima, colega do DC, Editora Scortecci, é na minha opinião um dos quatro livros mais importantes jamais escritos por mãos brasileiras, ao lado dos romances “Dom Casmurro”, de Machado de Assis; “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, e “Um Defeito de Cor”, de Ana Maria Gonçalves. Mais este livro sobre Pimenta Neves, na minha opinião, pode ser incluído entre os 350 a 400 livros mais importantes jamais escritos por quaisquer seres humanos em todo o planeta ao longo de milênios de história da escrita, tais como foram escolhidos pela Enciclopédia Britânica ou seja, escolhidos por um conjunto de centenas de especialistas em literatura, em ciências humanas, em ciências biomédicas, em ciências exatas, em artes plásticas, etc., ligados à Universidade de Chicago, a que tem mais titulares do Nobel em todas as áreas em todo o mundo." Renato Pompeu de Toledo Fonte: Blog do Renatão

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Medea Benjamin : "Você pode fechar Guantanamo hoje, Mr. Obama!"

"A jornalista e ativista Medea Benjamin é cofundadora do grupo pacifista Code Pink. No último dia 23 de maio, ela interrompeu o discurso de Obama sobre os drones e Guantánamo (você pode assistir no vídeo acima). Foi aplaudida. Depois acabou escoltada para fora do auditório pelos seguranças. Ela explica suas razões neste artigo, publicado originalmente no site Common Dreams". Fonte:DCM

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terça-feira, 21 de maio de 2013

O Melhor Vendedor da Monsanto

"Quase duas décadas depois de sua estreia nos campos estadunidenses nos anos 90, as sementes transgênicas estão cada vez menos promissoras. Os produtos da indústria aumentam o lucro das colheitas? A Union of Concerned Scientists (União dos Cientistas Preocupados) pesquisou a questão detalhadamente em um estudo de 2009. Indo direto ao ponto: aumentam marginalmente, se é que aumentam. As sementes transgênicas levam à redução do uso de pesticidas? Não; na verdade, acontece o oposto. E por que elas reduziriam, se as três ou quatro companhias que dominam as sementes transgênicas (Monsanto, DuPont, Syngenta, Dow) estão também entre as maiores produtoras globais de pesticidas?" Fonte: Brasil de Fato

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Julian Assange entrevista Alaa Abd El-Fattah e Nabeel Rajab

Em 17 de dezembro de 2010, Mohamed Bouazizi, um jovem tunisiano de 26 anos, ateou fogo ao próprio corpo. A auto-imolação, motivada pelo descontentamento com a situação geral das condições de vida no país, tornou-se símbolo de uma revolução que, posteriormente, se espalhou por outros 16 países do Oriente Médio, numa série de eventos a qual a História chamou de “Primavera Árabe” - e que prossegue até hoje. Fonte: Apublica

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sábado, 18 de maio de 2013

DADÁ MARAVILHA:"BRASIL NÃO TEM CONDIÇÕES DE FALAR EM COPA"

“Eu tenho propriedade para falar o que eu falo e o povo tem que me ouvir e me respeitar, se não vai ficar contra os números. E quem fica contra números é burro”. Dadá Maravilha começou a entrevista incisivo como um cabeceio certeiro que se tornou sua marca registrada. Dos 926 gols que fez em 20 anos de jogador profissional, 499 gols foram de cabeça. Como ele gosta de lembrar é dele o recorde de gols de cabeça na história do futebol. “A cabeça tem dois olhos, aí fica fácil de acertar né?”, brinca. Fonte: Apublica

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sábado, 11 de maio de 2013

Dirty Wars: The World Is a Battlefield

Jeremy Scahill, autor do livro Blackwater: A ascensão do exército mercenário mais poderoso do mundo, tem um novo livro que deveria ser leitura obrigatória para os membros do Congresso, jornalistas, defensores de guerra, adversários de guerra, americanos, não-americanos - na verdade, quase todos. O novo livro é chamado de sujo Wars: O mundo é um campo de batalha . Fonte:Fire Dog Lake

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sexta-feira, 10 de maio de 2013

AS FORTUNAS DA FAMÍLIA BUSH

Documentário feito por Greg Palast. Assista o vídeo AQUI

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TOM JANSSEN

Fonte:TRUTHDIG

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LIVRO INCITAÇÃO AO NIXONICÍDIO

O cobre Ao cobre chamávamos de chileno porque nascia de chilenas mãos e nosso território estava pleno do subterrâneo sol cordilheirano, do cobre que não estava destinado aos piratas norte-americanos. Até que ianquizado até o umbigo o presidente Frei, múmia-cristã, presenteou nosso cobre ao inimigo. Mas minha pobre Pátria intransigente esperou entre o saque e as escórias, entre Chuquicamta e El Teniente, a hora de acordar, e se compreende que, com o pavilhão da vitória, de um só golpe Salvador Allende, das presas norte-americanas resgatou o cobre, para sempre agora, devolvendo-o ao Chile soberano. VIII A herança Assim Nixon comanda com napalm, assim devasta raças e nações, assim governa o triste Tio Sam: com assassinos em seus aviões ou com dólares verdes que reparte entre politiqueiros e ladrões. Chile, te colocou a geografia entre o oceano e a primavera, entre a neve e a soberania e tem custado o sangue da gente lutar pelo decoro. E a alegria era delito em tempo precedente. Recordam dos massacres miseráveis? deixaram-nos a pátria malferida a golpes de correntes e de sabres! Fonte: Cecac

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quinta-feira, 9 de maio de 2013

FLORA TRISTAN

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José Carlos Mariátegui

José Carlos Mariátegui nació en Moquegua, el 14 de junio de 1894 en una familia muy modesta. Sus padres fueron María Amalia La Chira Ballejos y Francisco Javier Mariátegui Requejo, tuvo dos hermanos: Guillermina y Julio César. Cuando José Carlos era muy niño su padre abandonó el hogar por lo que la familia se trasladó a Huacho, ciudad de origen de su madre. En 1902 Mariátegui sufre un accidente en la escuela y es internado en la clínica Maison de Santé de Lima. Su convalencia es larga y queda con un problema en las piernas que lo acompañaría el resto de su vida. Continue Fonte: Instituto Cultural José Carlos Mariátegui

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Anders Behring Breivik

"O julgamento em Oslo do terrorista norueguês Anders Behring Breivik, que em julho do ano passado matou 77 pessoas, entre elas 69 num acampamento da juventude, atingiu um ponto crítico. A promotoria está explorando as idéias inspiradoras de Breivik. Ele alega que não se inspira nos nazistas do passado, mas sim nos "nacionalistas sérvios" que foram bombardeados pela OTAN na guerra da ex-Iugoslávia". Fonte: Brasil Atual

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O MARACANÃ É DELE

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segunda-feira, 6 de maio de 2013

PETROBRAS - MAIS PRIVATIZAÇÃO

"A ANP promoveu, sob governos petistas, maior número de rodadas que sob os do PSDB. Agora, está chegando à 11ª rodada, na qual, abriu, nos leilões, quantidade enorme de áreas para exploração, como sempre, arbitrariamente e sem controle da sociedade" O artigo é de Adriano Benayon. 1. A promulgação da lei 9.478, de 1997, foi um dos mais execráveis atos antinacionais praticados por FHC, na linha das mega-negociatas da privatização. 2. Ela permite leiloar o petróleo para as empresas estrangeiras, dando-lhes o direito de dispor dele para exportá-lo. 3. Ademais, instituiu a Agência Nacional de Petróleo, a qual, desde sua criação, favorece as transnacionais, inclusive licitando mais depósitos de petróleo do que a Petrobrás, que os descobriu, tem interesse em explorar a curto e médio prazo. Esta já foi também impedida de adquirir blocos licitados. Leia o artigo AQUI Fonte: Jornal Brasil de Fato

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domingo, 5 de maio de 2013

Quem foi Walter Rodney

O guianense Walter Rodney Anthony é conhecido como uma das mentes mais brilhantes do Caribe. Seu registro acadêmico está cheio de prêmios, bolsas de estudo e honrarias. Ele completou seus estudos na UWI Mona Campus, na Jamaica, onde se graduou com honras de primeira classe em História. Aos 24 anos, ele recebeu seu PhD em História Africana. A tese de Rodney - “A História da Costa Alta do Guiné”- foi publicado pela “Oxford University Press” em 1970. Fonte: Toonadas

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Google "reconhece" Palestina em página inicial

Site de buscas trocou termo "territórios palestinos" para "Palestina" Fonte:Opera Mundi

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"A Água é Nossa", Nestlé

"O atual Chairman e ex-CEO da Nestlé, que é a maior produtora de alimentos do mundo, acredita que a resposta para as questões globais da água é a privatização. Esta afirmação está no registo da empresa maravilha que vendia “junk food”* na Amazônia e que tem investido dinheiro para impedir a rotulagem de produtos com Organismos Geneticamente Modificados, tem ainda um preocupante registo no que diz respeito a ética e saúde da sua fórmula infantil, e implantou um ciber-exército de forma a monitorizar a crítica na internet e as discussões nas redes sociais". Fonte: Global Research

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Madrinha de Tupac é eleita terrorista mais procurada pelo FBI

"A madrinha de Tupac Shakur foi descrita como a terrorista mais procurada do FBI, se tornando a primeira mulher na lista e apenas a segunda terrorista doméstica. Joanne Chesimard, conhecida como Assata Shakur, foi condenada em 1977 pelo assassinato do policial Werner Foerster em Nova Jersey. Depois de condenada, ela escapou da prisão em 1979 e voou até Cuba". Fonte: Rolling Stone

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